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HOLA SOY SANDRA PATRICIA PALACIOS

A Vida Invisível Movie eng sub Solar Movies 123movies dual audio

A Vida Invisível - by ranrapetlo1978, February 05, 2020
8.6/ 10stars

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Germany, Brazil

genre: Drama

casts: António Fonseca

Ratings: 8,6 / 10

Release Date: 2019

Estagiários... The Invisible Life of Euridice Gusmao is a melodrama that gives the audience a look at Brazilian culture during the 1950s and what life was like for most women under the patriarchal society that often made them struggle to succeed. What captured my attention from the outset were the spectacular set design and the period costumes that accurately depict life from that time. The production team, particularly director Karim Aïnouz and producer Rodrigo Teixeira, have my ultimate respect in nailing those aspects so accurately. This film entertained and educated me about that period of time and its culture, which are very unique characteristics I don't often see, but love.
The film is about two inseparable sisters living in Rio de Janeiro during the 1950s, that live under their conservative parents' strict guidance. Even though both sisters are involved in the traditional life that surrounds them, Euridice wants to become a renowned pianist and Guida wants to find true love. When their father separates them and makes them live apart from each other, they work to meet their goals, while hoping that they can reunite one day and celebrate life together, since they are each other's support and joy.
My favorite scene is when Euridice carefully covers for Guida's secret nighttime outings to dance clubs with a Greek sailor. She encourages her sister to not give in to their parents' strict lifestyle and proposes that they should expose themselves to experiences that will fill them with happiness.
The important message that I learned from this film is the importance of how women have fought for their place and equality within a patriarchal society. Before, women were submissive to the patriarch, but as time has passed, society has realized what a huge injustice was being made and corrected the social forms. This movie is very big on showing how times were different back then for women and how thankful we all must be that a turn was made. Young women like Euridice and Guida struggled from an early age to find happiness. I rate this movie 5 out of 5 stars and recommend it for ages 13 to 18, plus adults.
Reviewed by Alejandra G. KIDS FIRST! Reviewers. For more film reviews by tweens and teens, visit kidsfirst dot org.

 

Se A Vida Invisível deparar com Dor e Glória no Oscar 2020, um páreo difícil para o premiado brasileiro diante do emocionante filme-testamento de Pedro Almodóvar, a disputa pelo menos atestará a força do melodrama como um gênero que se renova de tempos em tempos. Diretor que sempre se mostrou avesso a aderir a formatos tradicionais de cinema narrativo, Karim Aïnouz faz na adaptação do livro de Martha Batalha uma aproximação com o melodrama americano dos anos 1950 que não seria a mesma se não houvesse Almodóvar como um intermediário. Isso fica latente principalmente no uso de cores; Aïnouz faz seu filme mais arrojado cromaticamente desde a estreia em longas com Madame Satã. Não por acaso, são duas histórias ambientadas no Rio de Janeiro, na Lapa da metade do século 20, e ao mesmo tempo em que se arrisca ineditamente com A Vida Invisível numa estrutura de roteiro com causalidade mais amarrada, Aïnouz transita por terreno que já conhece: a noite carioca, a umidade, o calor que se sente na latência dos corpos e das cores. É por meio desse calor que o filme fará transpirar seu melodrama. A trama lembra mesmo os filmes de Douglas Sirk sobre afetos partidos, sufocados em questões domésticas. As irmãs Eurídice ( Carol Duarte) e Guida ( Julia Stockler) sonham alto, têm a vida inteira pela frente, mas não têm de fato. Elas se separam quando Guida foge para a Europa com um marinheiro e é deserdada pelo pai, e Eurídice sai de casa para se casar e formar família com Antenor ( Gregório Duvivier. O filme trata da tentativa de reencontro das irmãs nos anos seguintes, para representar essa busca por uma reparação dos sonhos precocemente largados pelo caminho. Sirk era um esteta na composição de enquadramentos mas nunca um cineasta da estilização. O que Rainer Werner Fassbinder e Almodóvar fizeram ao assimilar sua influência foi tirar os turbilhões emocionais das heroínas de Sirk de dentro dos corpos e transformá-los em uma manifestação exterior. Em Fassbinder isso está muito na profundidade de campo, em Almodóvar na cenografia e no design de interiores; cores, volumes e texturas que formam um programa estético (pautado frequentemente pelo excesso) capaz de traduzir o que é esse turbilhão interior das personagens. Ao Omelete, Aïnouz diz que buscou também o excesso em A Vida Invisível, seu primeiro longa rodado em digital, e isso fica bem filtrado na forma como o Rio de Janeiro se apresenta, certamente uma cidade bem mais ventosa no filme do que na vida real. Palmeiras, cortinas, cabelos, tudo se agita em A Vida Invisível ao sabor do vento, uma das formas que o diretor encontra para - nessa tradição estetizada do melodrama - traduzir visualmente o que Guida e Eurídice vivem caoticamente sem compartilhar com os outros, enquanto tocam suas rotinas na medida do possível. A floresta que invade a cidade com suas cores e seus barulhos (realçados no design de som) abre o filme e o encerra também, para demarcar bem a relação de Eurídice com seu lado original, selvagem. não necessariamente uma castidade mas uma vitalidade inabalável. Por conta dessa oportunidade de rodar no Rio, onde mesmo as tintas mais fortes não parecem um exagero tão grande assim, A Vida Invisível tem na cidade seu grande protagonista e um excelente cenário para o melodrama pictórico: o clima abafado, presente o tempo inteiro nos cabelos molhados, e a umidade inclemente que mofa as paredes das casas, dão conta da inquietação e da estagnação. Mofa-se no Rio de Janeiro com aquela sensação de incômodo que nunca passa. Eurídice troca de vestidos (o cuidado com figurino e cabelo também é pensado para expressar estados de espírito) sempre com o desconforto do que não se pertence. A impermanência e o chamamento do exílio são questões-chave no cinema de Karim Aïnouz, e é interessante antepor A Vida Invisível a filmes como O Céu de Suely ou O Abismo Prateado para entender o trajeto que o cineasta faz aqui. Suas heroínas de lugar nenhum estão eternamente fadadas à busca, e talvez A Vida Invisível seja mesmo um filme mais fechado porque essa busca já tem nomes: Eurídice procura Guida, procura a música, procura a si mesma em coisas que ela tem mais ou menos definidas em mente. Estamos diante de um filme de causas e efeitos mais claros porque a própria Eurídice tem noção do que perde a cada escolha que é feita em nome dela. A partir daí, o controle do filme transita um pouco: deixa de ser sobre o olhar de Aïnouz (a busca de Hermila Guedes em O Céu de Suely é sempre uma busca de Karim, é o diretor que elege no corte e na câmera o que a personagem erraticamente busca sem saber) e passa a ser mais sobre a presença de Carol Duarte, a intérprete de Eurídice. E aí está o principal impasse do filme, porque é o momento em que - nessa tentativa de flerte com o cinema mais narrativo - Aïnouz precisa transferir o poder para sua atriz principal. Porque a escolha pela narrativa tradicional em boa medida é uma escolha pela invisibilidade do autor. Ironicamente, então, embora trate da invisibilidade de Eurídice Gusmão, quem tem dificuldade em "desaparecer" para que a personagem ganhe autonomia é o próprio diretor, presente em cena através de todos os formalismos com que este melodrama se veste. Os filmes anteriores de Aïnouz dependiam demais de uma capacidade dos atores de ocupar espaços, reivindicá-los, para a partir disso viabilizar uma dramaturgia, e Duarte se move nervosamente em cena atrás desse controle, sem autoridade de protagonista. O casal com Duvivier frequentemente parece um cosplay de adulto numa peça de época - o que até tem a ver com a condição dos personagens mas talvez seja uma consequência involuntária da encenação problemática. Não por acaso os momentos mais fortes são aqueles que exigem de Carol Duarte uma extroversão previamente ensaiada, como a dança no casamento, quase uma possessão. Nessas horas se apazigua a relação da câmera com sua atriz principal, porque na catarse Aïnouz consegue compartilhar o controle, ainda que pareça calculado. No mais, é o diretor quem dita a relevância e o ritmo: cenas de uma violência contida, como essa dança possuída ou o momento em que o pai limpa raivoso o peixe, têm os planos encurtados no final; o corte abrupto conserva a excepcionalidade desses momentos de impacto e os isola, em favor de um acúmulo de desconfortos. (Acúmulo esse que também se dá nas cores, na temperatura, nos sons. ) Talvez a comparação com a subtrama de Guida seja boa para mostrar esse descompasso. Sempre que o filme mostra a fábrica onde ela trabalha, vemos um borrão cinzento ao fundo, opressivo, sem objetos especificamente ressaltados como detalhe - um espaço que achata as pessoas e as oprime pela falta de especificidade. Não é, por assim dizer, um espaço "digno" de construção de uma história visual como é a sala de estar de Eurídice. Talvez por isso Julia Stockler ocupe a fábrica tão bem, a cada gesto carregado de pesar, quando coloca ou tira o macacão, ou quando acusa a brutalidade que carrega nas mãos. Em outras palavras, dentro desse terreno baldio Stockler tem liberdade de reivindicá-lo e o faz com propriedade, torna-o seu. Ela então passa a carregar a fábrica consigo. Essa questão de carregar o mundo dentro de si é o que está no centro do melodrama como gênero, é o que o potencializa. Ao colocar uma série de obstáculos diante de sua Eurídice (objetos de cena, condições climáticas, cortes de câmera) Aïnouz não consegue em A Vida Invisível que isso se transforme em um senso de desconforto verdadeiramente de Eurídice - ao longo do filme esse desconforto é de Carol Duarte. O filme resiste ao close-up dela talvez por sentir que há algo ali fora de lugar ou de tom. Já Guida é filmada frontalmente desde o início, exposta ao julgamento da sua impulsividade, e Stockler responde melhor ao estímulo talvez por este ser mais claro e direto. De que forma é possível partir de um cinema que elege seus protagonistas pela expansividade, como Aïnouz fez até hoje, para chegar a uma protagonista cuja norma é a anulação, como Eurídice? Esse desafio que se apresenta ao diretor é maior e mais problemático do que sua decisão de tatear uma narrativa menos lacunar. A questão fica aberta, e o final do filme escolhe o caminho mais garantido: sacar Fernanda Montenegro para o close-up enfim sacramentador. Nessa hora se desvela essa coisa absolutamente inclassificável que é a consciência corporal e a presença de cena de uma atriz desigual, e nela o filme enfim consegue descobrir uma certa harmonia entre a intenção e sua expressão. A Vida Invisível A vida invisível Ano: 2019 País: Brasil Classificação: 16 anos Direção: Karim Aïnouz Roteiro: Murilo Hauser Elenco: Gregório Duvivier, Fernanda Montenegro, Júlia Stockler, Carol Duarte.

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A Vida Invisível Brasil   Alemanha 2019 •   cor •   139 min Direção Karim Aïnouz Produção Michael Weber Rodrigo Teixeira Roteiro Murilo Hauser Inés Bortagaray Karim Aïnouz Martha Batalha (romance) Elenco Carol Duarte Julia Stockler Gregório Duvivier Fernanda Montenegro Gênero drama Música Benedikt Schiefer Cinematografia Hélène Louvart Edição Heike Parplies Companhia(s) produtora(s) Canal Brasil Pola Pandora Filmproduktions RT Features Sony Pictures Distribuição Amazon Studios Vitrine Filmes Lançamento 20 de maio de 2019 ( Cannes) 21 de novembro de 2019 Idioma português brasileiro Página no IMDb (em inglês) A Vida Invisível é um filme teuto - brasileiro, dos gêneros drama e romance, dirigido por Karim Aïnouz e estrelado por Carol Duarte e Julia Stockler. É baseado no livro A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, da escritora pernambucana Martha Batalha. 1] O filme ganhou o prêmio principal da Mostra Um Certo Olhar, no Festival de Cannes de 2019. 2] Em 27 de agosto de 2019, foi escolhido pela Academia Brasileira de Cinema entre doze longas brasileiros para representar o Brasil no Oscar de melhor filme estrangeiro na 92ª edição do prêmio, porém não conseguiu entrar na lista dos dez pré-indicados. 3] Sinopse [ editar, editar código-fonte] Antigas cartas de sua irmã Guida, há muito desaparecida, surpreendem Eurídice, uma senhora de 80 anos. No Rio de Janeiro dos anos 1950, Guida e Eurídice são cruelmente separadas, impedidas de viverem os sonhos que alimentaram juntas ainda adolescentes. Veja a história destas duas mulheres, duas irmãs, tentando lutar contra as forças sociais que insistem em frustrá-las. Invisíveis em uma sociedade paternalista e conservadora, elas se desdobram para seguir em frente. Elenco [ editar, editar código-fonte] Carol Duarte como Eurídice Gusmão Julia Stockler como Guida Gusmão Gregório Duvivier como Antenor Fernanda Montenegro como Eurídice Gusmão António Fonseca como Manuel Flávia Gusmão como Ana Gusmão Marcio Vito como Osvaldo Nikolas Antunes como Yorgus Maria Manoella como Zélia Prêmios e indicações [ editar, editar código-fonte] Festival de Cannes Prêmio Un Certain Regard — A Vida Invisível de Eurídice Gusmão ( venceu. 4] Festival de Cinema de Munique Prêmio CineCoPro — A Vida Invisível de Eurídice Gusmão ( venceu. 5] Recepção da crítica [ editar, editar código-fonte] A revista The Hollywood Reporter selecionou o como um dos "dez melhores filmes do Festival de Cannes. 6] Lee Marshall, do Screen Daily, também elegeu A Vida Invisível de Eurídice Gusmão como um dos "filmes imperdíveis do festival [de Cannes. 7] e para a Variety o filme é "um forte concorrente do Brasil na corrida ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro”. 8] Ver também [ editar, editar código-fonte] Lista de representantes brasileiros para o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro Referências Ligações externas [ editar, editar código-fonte] A Vida Invisível de Eurídice Gusmão (em inglês) no IMDb.

Filme brasileiro escolhido para tentar vaga no Oscar mostra drama feminino nos anos 50. Trabalho cuidadoso de Karim Aïnouz tem dose extra de emoção com Fernanda Montenegro. Dá para chamar "A vida invisível" de "drama de época" mas com ênfase maior na primeira palavra dessa definição. É drama que não acaba mais, daqueles de ouvir soluços na sala de cinema. Mas retrata a época dos anos 1950 com liberdade: os diálogos parecem atuais e o tema feminino bate forte em 2019. O diretor Karim Aïnouz (de "O Céu de Suely" e "Praia do Futuro" faz um trabalho cuidadoso em um melodrama assumido. A história é do desencontro de duas irmãs: Carol Duarte e Fernanda Montenegro dividem o papel da talentosa e reprimida Eurídice; Julia Stockler vive a rebelde Guida. O filme levou o prêmio Um Certo Olhar em Cannes e foi escolhido para tentar a vaga do Brasil no Oscar. O apoio da Amazon, que comprou os direitos de distribuição, e o renome do produtor Rodrigo Teixeira são trunfos na campanha. A lista final de indicados sai no dia 10 de janeiro. Assista ao trailer de "A vida invisível" A direção de arte e as atuações podem te fazer esquecer que a história se passa há 60 anos. As cores são fortes, de um Rio de Janeiro vivo e cheio de verde, em contraste com as mulheres que lutam para continuar a ver alguma luz ali. As irmãs falam dentro de casa como se fossem millenials cheias de sonhos. Não chega a ser um "Maria Antonieta" de Sofia Coppola, em que a rainha tem tênis All Star. Mas também passa longe da pompa que um filme do tipo poderia ter. Não é um caso de falha de ambientação, mas de uma escolha por misturar os tempos - o que faz mais sentido quando a história chega à Eurídice dos dias atuais de Fernanda Montenegro. Karim Aïnouz e elenco falam sobre 'A vida invisível' Mas o período atual é curto - Fernanda tem presença importante, mas com pouco tempo de tela. Quase tudo se passa em um mundo antes da revolução cultural dos anos 1960. A afirmação feminista que viria anos depois ainda era um desejo difuso das irmãs. Gregório Duviver vai bem como Antenor, o marido que era ao mesmo tempo inseguro e controlador. Em resumo, as duas passam o tempo todo sofrendo por causa de homem - e não tem nada a ver com sofrimento romântico. A violência sexual e psicológica dentro de um casamento visto como normal é revelada com o teor de tragédia que o tema requer, ainda mais no Brasil. Karim Ainuz fala de campanha para vaga no Oscar A trama baseada em um romance de Martha Batalha, A vida invisível de Eurídice Gusmão" é bem particular, cheia de lances de azar e sofrimentos interlaçados. É um grande melodrama, no bom sentido. Julia Stockler e Carol Duarte têm uma química notável para uma história de desencontros. A dupla já garantiria o suficiente para sair satisfeito - e chorando - da sala de cinema. Mas aí chega a parte de Fernanda Montenegro para turbinar o drama. Fernanda Montenegro em cena do filme 'A vida invisível de Eurídice Gusmão' do diretor Karim Aïnouz — Foto: Divulgação/Bruno Machado São as cenas mais emocionantes envolvendo Fernanda Montenegro e cartas desde "Central do Brasil" 1998. A campanha pela indicação também tenta uma vaga para ela como atriz coadjuvante, o que corrigiria a injustiça de ter perdido para Gwyneth Paltrow há 20 anos. Pena que, apesar da chance de indicação, a estatueta na categoria de filme internacional é improvável. Ele sai no mesmo ano do sul-coreano "Parasita" cotado até na categoria principal - azar semelhante ao de "Central do Brasil" no ano de "A vida é bela. Premiado ou não, é um dos filmes do ano. Campanha do Brasil no Oscar com 'A vida invisível' — Foto: Arte G1 Newsletter G1 Created with Sketch. O que aconteceu hoje, diretamente no seu e-mail As notícias que você não pode perder diretamente no seu e-mail. Para se inscrever, entre ou crie uma Conta Globo gratuita. Obrigado! Você acaba de se inscrever na newsletter Resumo do dia.

Desculpa queci que tenho mais pau CARA EU TENHO QUE ASSISTIR ISSO. Como que voce consegue postar filmes sem ser imcomodado pelo youtube o que voce fez? pois eu tetei criar um canal de filme e perdi meu canal por causa dos direitos autorais! Alguém dos comentários poderia me tirar esta duvida? Pois eu conheço muitas pessoas que ja tentaram criar um canal de filme e perderam o canal. Estou dando uma última olhada, senhor. nos meus amigos. Sessões Vídeos Créditos Críticas dos usuários Críticas da imprensa Críticas do AdoroCinema Fotos Filmes Online Ver o trailer Ver sessões (4) Usuários 3, 5 82 notas e 20 críticas notar: 0. 5 1 1. 5 2 2. 5 3 3. 5 4 4. 5 5 Vou ver Escrever minha crítica Sinopse e detalhes Não recomendado para menores de 16 anos Rio de Janeiro, década de 1940. Eurídice (Carol Duarte) é uma jovem talentosa, mas bastante introvertida. Guida (Julia Stockler) é sua irmã mais velha, e o oposto de seu temperamento em relação ao convívio social. Ambas vivem em um rígido regime patriarcal, o que faz com que trilhem caminhos distintos: Guida decide fugir de casa com o namorado, enquanto Eurídice se esforça para se tornar uma musicista, ao mesmo tempo em que precisa lidar com as responsabilidades da vida adulta e um casamento sem amor com Antenor (Gregório Duvivier. Título original A Vida Invisível de Eurídice Gusmão Distribuidor VITRINE FILMES Ver detalhes técnicos Críticas AdoroCinema Entre as várias escolhas positivas deste projeto está a autodenominação de “melodrama tropical”. O termo condensa uma quantidade importante de significados, todos essenciais à adaptação do livro "A Vida Invisível de Eurídice Gusmão. A descrição orgulhosa de melodrama, ao invés de drama, permite compreender o lugar dos sentimentos e do sentimentalismo na obra. A noção de tropical diz respeito não apenas ao calor do Rio de Janeiro, mas a uma natureza selvagem, que vale tanto para a liberdade das protagonistas quanto para a quantidade ostensiva de plantas, jardins e florestas que ornam cada cena, de modo a praticamente se fundirem aos personagens. O melodrama tropical também sustenta uma visão da sensualidade calcada no corpo. Adaptar o livro tão intimista de Martha Batalha constituía um desafio significativo, que os roteiristas Murilo Hauser, Inés Bortagaray e Karim Aïnouz superaram d... Ler a crítica Entrevistas, making-ofs e cenas 4:49 4:39 5 vídeos Elenco Ficha completa Comentários do leitor (Insta @cinemacrica) Enfim, estreia nosso representante do Oscar 2020. Na próxima edição passaremos a contar com uma obra competitiva, diferentemente da participação burocrática do ano passado. Acredito que as chances de ao menos figurar na pré seleção dos 10 melhores sejam reais. Em "A Vida Invisível" Karim Aïnouz passeia pelo Rio de Janeiro da metade do século passado. A capacidade do diretor em adicionar uma espessa camada de... Leia Mais Começo dizendo que assisti ao filme no cinema Belas artes, e recomendo para todos: vão ao cinema. Essa obra em muito melhora, com uma experiência imersiva. O filme é um opera intensa, com um ballet sem pausas. A história é contagiante, simples e ao mesmo tempo humana. A narrativa não vai muito além do que poderia ter acontecido com qualquer mulher naquele período, e isso é um dos melhores pontos do filme. Poder te mostrar todo um... Ótimo filme, drama surpreendente do início ao fim. Uma crítica de época, infelizmente, viva nos dias de hoje. Os comentários negativos sobre esse filme nesse site ressaltam o quão importante ele é na questão do machismo presente na sociedade contemporânea. A ótica dos anos 50 a respeito da mulher retrata a crueldade do sistema misógino e patriarcal, por meio de interpretações arrebatadoras e um ritmo angustiante — ainda que realista. A sensibilidade da obra me emocionou ao longo de toda a narrativa, e a frustração que o espectador carrega é... 20 Comentários do leitor 20 Fotos Curiosidades das filmagens Repeteco Este é o segundo filme em que o diretor Karim Aïnouz e o produtor Rodrigo Teixeira trabalham juntos. O anterior foi O Abismo Prateado (2011. Inspiração O filme é uma livre adaptação do livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha. Estudo de casos Durante a pesquisa para o roteiro, o diretor entrevistou várias senhoras entre 70 e 90 anos, perguntando sobre suas primeiras experiências sexuais, o casamento e suas vidas privadas. Últimas notícias 43 Notícias e Matérias Especiais Se você gosta desse filme, talvez você também goste de... Mais filmes similares Comentários.

La vida invisible de eurídice gusmão movie cast. La vida invisible de Eurídice Gusmão movies. YouTube. Cultura O escolhido pelo Brasil para disputar o prêmio mais desejado do cinema aposta num melodrama feminino, além do prestígio do diretor Karim Aïnouz, para conseguir uma indicação AUSÊNCIA No Rio de Janeiro de 1950, as irmãs Guida e Eurídice perseguem a vida que poderiam ter tido juntas (Crédito: Divulgação) 14/11/19 - 19h00 - Atualizado em 14/11/19 - 19h36 Desde 1998, com “Central do Brasil”, que um longa-metragem nacional não entra na disputa de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar. Agora, com “A vida invisível”, o cinema brasileiro se mobiliza para obter uma indicação, mesmo que o processo se afigure longo e complicado. O júri da Academia é composto por profissionais com gostos difusos, fato que torna difícil prever os quesitos não valorizados. Na bagagem está a vitória na mostra Un Certain Regard, uma competição paralela à oficial do Festival de Cannes, a primeira honraria deste tipo concedida a um filme brasileiro. “Melodrama tropical”, como se define, acompanha a vida das irmãs Eurídice (Carol Duarte) e Guida (Julia Stockler) jovens do Rio de Janeiro dos anos 1950 que, por uma atitude impulsiva de uma delas, se separam e passam a vida tentando se reencontrar. O roteiro é uma livre adaptação do livro “A vida invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, lançado em 2016. Força feminina A feminilidade é explorada sem qualquer idealização por parte do diretor Karim Aïnouz, que conduz de forma sensível questões como a maternidade, o conflito com o patriarcado e a coragem. Para as cenas de sexo, muito cruas, o diretor esvaziava os sets de filmagem para conforto das atrizes. “Quisemos mostrar que as mulheres conquistaram tantas coisas desde 1950 e como os homens mudaram pouco”, explica Karim, enfatizando a importância do período ambientado. “É um filme vaginal, uterino”, descreve Fernanda Montenegro, a quem o diretor reservou algumas das sequências mais emocionantes e exemplares, o que soou como uma homenagem. O elenco e a produção têm se dedicado a uma série de aparições públicas e concedido entrevistas, além do adiamento da estreia para 21 de novembro. O motivo é a intensificação da campanha para a indicação ao Oscar, o que é difícil. Vencer, então, seria um sonho. Seja como for, “A vida invisível” não deixará de ser uma produção memorável, pois coroa um dos anos mais premiados da história do cinema brasileiro. REENCONTRO Fernanda Montenegro encarna Eurídice no Brasil contemporâneo. Uma vida de batalhas (Crédito:Divulgação) Entrevista O diretor de “A vida invisível” falou à ISTOÉ horas antes de exibir o filme em Los Angeles, para a Hollywood Foreign Press, que escolhe os indicados ao Globo de Ouro. Confira: Por que você escolheu um melodrama nesta fase da carreira? É algo que sempre quis fazer. Cresci vendo novelas de Janete Clair e filmes da sessão da tarde. Achava um gênero meio cafona, mas fui ficando mais velho e entendi que tinham contundência política. É importante fazer um filme que fale com um público maior. Penso que as pessoas saem de casa para ir ao cinema porque querem sentir algo diferente. O melodrama faz isso. Você não sai do jeito que entrou. Como o filme repercute no Brasil de hoje? Eu queria fazer um retrato de mulheres da geração da minha mãe. Ela teria 90 anos se estivesse aqui hoje. Sempre achei que essas mulheres passaram por momentos muito complicados com o machismo e uma sociedade, então ainda mais conservadora, e que foram pouco representadas. O filme é especifico sobre Guida e Eurídice. Não é sobre mulheres em geral, mas acabou sendo. Acho que fala também de quão tóxico o machismo pode ser para todos O diretor Karim Aïnouz (Crédito:PEDRO MACHADO) Foto: PEDRO MACHADO A escolha da Fernanda Montenegro tem a ver com isso? Era necessário “reencontrar” a Eurídice hoje. Acho lindo na personagem algo que a Fernanda também tem. Apesar de tantos percalços, ela conserva uma grande dignidade. Era importante ver uma mulher que passou por tudo isso, mas que não está frágil. Quais as chances de uma indicação do filme ao Oscar? Claro que seria maravilhoso ser indicado, mas já estou feliz com o que está acontecendo. É importante ter jornalistas estrangeiros aqui vendo o filme. É como campanha eleitoral. Pode ser que não seja eleito, mas com certeza já se torna um jogador conhecido nesse jogo. Vejo dessa maneira. Com serenidade, mas com sangue nos olhos. As comparações com “Bacurau” podem afetar a campanha? Aqui fora não têm tido comparações. Inventaram que seria um filme contra o outro. Imagina! Acho bom existirem filmes ótimos como “Bacuaru” e “Pacificado”. Há tanta polarização na política e no cotidiano do Brasil que é bom não ter no cinema. Você considera que está no seu auge como diretor? Eu não. Senão estaria me considerando velho. Quero fazer um filme por ano agora. Estou no auge da vontade.

A não porque ele está foram a vida invisível delenogare ele parece ser muito bom filme 😥😥😥😥 ele também podia ganha o Oscar de melhor filme a vida invisível em que pena é muito triste mesmo 😥😥😥😥😥😥😥😥. Pqp pensei que não iria viver pra ver o final desse caralhoooo. La vida invisible de eurídice gusmão movie youtube. La vida invisible de Eurídice GusmÃo. La vida invisible de Eurídice GusmÃo movie page. Ele é longo e arrastado. La vida invisible de Eurídice Gusmão movie page imdb. La vida invisible de Eurídice Gusmão movie page. Alguém sabe o nome da musica.

O cara tem como ficar invisível e a melhor coisa que ele encontra pra fazer, é incomodar a ex ehuehue blz... La vida invisible de eurídice gusmão movie theater. Sessões Vídeos Créditos Críticas dos usuários Críticas da imprensa Críticas do AdoroCinema Fotos Filmes Online Curiosidades Bilheterias Filmes similares Notícias Entre as várias escolhas positivas deste projeto está a autodenominação de “melodrama tropical”. O termo condensa uma quantidade importante de significados, todos essenciais à adaptação do livro "A Vida Invisível de Eurídice Gusmão. A descrição orgulhosa de melodrama, ao invés de drama, permite compreender o lugar dos sentimentos e do sentimentalismo na obra. A noção de tropical diz respeito não apenas ao calor do Rio de Janeiro, mas a uma natureza selvagem, que vale tanto para a liberdade das protagonistas quanto para a quantidade ostensiva de plantas, jardins e florestas que ornam cada cena, de modo a praticamente se fundirem aos personagens. O melodrama tropical também sustenta uma visão da sensualidade calcada no corpo. Adaptar o livro tão intimista de  Martha Batalha constituía um desafio significativo, que os roteiristas Murilo Hauser,  Inés Bortagaray e  Karim Aïnouz superaram devido ao trabalho com exterioridades, ou seja, com o impacto visível da opressão social no corpo das irmãs Eurídice ( Carol Duarte) e Guida ( Julia Stockler. Neste filme, o sexo está tão presente quanto o sangue pós-parto, o estupro conjugal, o suor nas roupas, os seios que amamentam, o corpo enfermo da mãe. O diretor oferece uma abordagem crua tanto da feminilidade quanto da masculinidade, evitando ao mesmo tempo o pudor e a idealização da sensualidade. As longas cenas de sexo reforçam o desconforto e a fisicalidade do ato como poucas obras ousam retratar. O ponto de vista orgânico funciona devido a um trabalho excepcional de fotografia, direção de arte, som e montagem. Aïnouz abandona o naturalismo em prol de uma ambientação hipnótica, com cores ultra saturadas (em escalas de vermelho, azul e verde) granulação extrema devido às lentes antigas e planos fixos em scope, no qual há sempre mais de uma ação acontecendo em diferentes níveis de profundidade. Acrescido dos ruídos e da trilha sonora – especialmente a música diegética tocada por Eurídice. o resultado é uma produção que se esforça em captar cheiros, cores, texturas, volumes. O aspecto “sujo” do filme é também sua maneira de representar uma natureza viva, selvagem, em transformação. Ao invés de confinar a dona de casa Eurídice à assepsia da casa patriarcal, e a fugitiva Guida ao fetiche da marginalidade, a estética busca o que elas têm de comum em termos de identidade feminina. Cabe ressaltar que este melodrama sentimental e épico, passando por várias décadas e cidades (reais ou imaginárias) se estrutura pelo amor entre irmãs, ao invés do amor romântico. Os homens, ignorantes (o pai, interpretado por António Fonseca) ou abestalhados (o marido, vivido por Gregório Duvivier) ficam em segundo plano na história. Os únicos laços duradouros são aqueles que unem Guida a Eurídice, ou ainda Guida à amiga e companheira Filomena ( Bárbara Santos) e Eurídice à confidente Zélia ( Maria Manoella. As atrizes, muito bem dirigidas, apresentam um desempenho excepcional em cenas exigentes, com destaque para Julia Stockler, de uma naturalidade e força impressionante nos diálogos. Talvez o único porém da produção seria o fato de conservar o título do livro, A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, embora as atenções sejam bem divididas entre as duas irmãs – talvez Guida inclusive receba maior atenção por parte da montagem. O filme não acompanha o ponto de vista de Eurídice, como pode sugerir o nome, preferindo o olhar externo ao mosaico de personagens femininas. No entanto, este é um detalhe dentro obra que retrata tão finamente a condição das mulheres no Brasil da década de 1940 e 1950, com os corpos reservados à propriedade do marido e destinados à procriação – após um surto de Eurídice, as primeiras palavras do médico dirigem-se ao marido: “Não se preocupe, ela estará pronta para ser mãe novamente”. A conexão com o século XXI, rumo ao final, constitui outra preciosidade do roteiro, permitindo aos espectadores enxergarem as semelhanças e diferenças entre as duas épocas. Por fim, em cada elipse sutil da montagem se esconde um novo potencial desperdiçado por Guida e Eurídice devido às normas sociais. A cada salto no tempo, percebemos as oportunidades que Eurídice perdeu com a música, os amores que Guida descarta por sua posição de mãe solteira, a opinião que dona Ana é impedida de expressar devido à condição de mulher, mãe, filha, esposa. Aïnouz não precisa gritar a indignação contra o patriarcado: basta acompanhar a trajetória de décadas entre estas irmãs invisíveis, tão próximas e tão distantes, imaginando uma para a outra um destino melhor do que ambas realmente tiveram. As vidas invisíveis são várias, sofridas e melancólicas, e observadas com uma ternura comovente. Com A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, o cineasta brasileiro apresenta seu melhor filme dos últimos dez anos, desde os sublimes  O Céu de Suely e Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo. Filme visto no 72º Festival Internacional de Cinema de Cannes, em maio de 2019. As últimas críticas do AdoroCinema Comentários.

Entendi foi nada. La vida invisible de Eurídice GusmÃo movie maker. The Invisible Life Directed by Vítor Gonçalves Produced by Pedro Fernandes Duarte Rui Alexandre Santos Christopher Young Maria João Sigalho Written by Vítor Gonçalves Mónica Santana Baptista Jorge Braz Santos Starring Filipe Duarte Maria João Pinho João Perry Susana Arrais Pedro Lamares Music by Sinan Savaskan Cinematography Leonardo Simões Edited by Rodrigo Rodrigues Pereira Rui Alexandre Santos Production company Rosa Filmes Young Films Release date 1 August 2013 Running time 99 minutes Country Portugal United Kingdom Andorra Language Portuguese Budget 800, 000 The Invisible Life (Portuguese: A Vida Invisível) is a Portuguese feature-length drama film directed by Vítor Gonçalves and produced by the Portuguese production company Rosa Filmes. The film's world premiere was at the international competition of the 2013 Rome Film Festival. [1] Plot [ edit] The film follows the interior life of Hugo, a middle-aged public servant who lives by night at his workplace, the palace of Terreiro do Paço in Lisbon from where centuries before the Portuguese Empire was governed, nowadays ministries of the Portuguese government. Obsessed with the 8mm footage he discovered at the belongings of António, his recently deceased superior, Hugo recalls the day António told him he was dying. These memories unexpectedly bring back others, including remembrances of the last time Hugo saw Adriana, the last woman he loved, who is nowadays living in another country. [2] Cast [ edit] Filipe Duarte as Hugo Maria João Pinho as Adriana João Perry as António Pedro Lamares as Sandro Susana Arrais as the nurse Production [ edit] The film marks Vítor Gonçalves return to feature filmmaking after a hiatus of more than twenty years following his acclaimed debut with the cult-film A Girl In Summer. [1] Reception [ edit] The Guardian' s Andrew Pulver awarded the film four stars, describing it as "rigorous, elegant study of emotional crisis. 3] Sukhdev Sandhu, writing in Sight & Sound, said the film "asks raw, unsettling questions of us all. " References [ edit] External links [ edit] The Invisible Life on IMDb.

13 wins & 13 nominations. See more awards  » Learn more More Like This Drama 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 7. 9 / 10 X Aged penniless actors are living in a old people's home. They always talk about their past glory or failures. One day Raphael Saint-Clair comes; he has been a famous actor and had a lot of. See full summary  » Director: Julien Duvivier Stars: Victor Francen, Michel Simon, Louis Jouvet, Thriller 7 / 10 Francois Donge, a wealthy manufacturer, is fighting death at hospital. He officially suffers from a food poisoning. But actually, his wife Bebe deliberately poisoned him. Flashback: ten. See full summary  » Henri Decoin Danielle Darrieux, Jean Gabin, Jacques Castelot Documentary Bertrand Tavernier's personal journey through French cinema, from films he enjoyed as a boy to his own early career, told through portraits of key creative figures. Bertrand Tavernier Bertrand Tavernier, François Truffaut, Jean-Paul Gaultier Short 7. 1 / 10 Willing to prove his manhood to his handsome buddies, Marko tries to find a girl. In the encounter with a victim of a past sexual trauma he discovers an aggressive part of himself. Dusan Zoric Marko Grabez, Miodrag Dragicevic, Mihajlo Jovanovic Romance 6. 4 / 10 The marriage between Gabrielle and Jean begins to fray after the discovery of a letter that belongs to Gabrielle. Patrice Chéreau Isabelle Huppert, Pascal Greggory, Claudia Coli 9. 2 / 10 Famous French director Tavernier tells us about his fantastic voyage through the cinema of his country. André Marcon, Thierry Frémaux 7. 4 / 10 Andre has died under mysterious circumstances leaving behind his wife and two daughters who must now learn to grow together or risk being swept apart forever. David Uloth Emilie Bierre, Réal Bossé, Mélissa Désormeaux-Poulin Musical After one of her fellow taxi dancers is murdered by an unknown man who she met through a personal column advert, Adrienne Charpentier is recruited by the police to answer a series of similar adverts to try to track down the killer. Robert Siodmak Maurice Chevalier, Pierre Renoir, Marie Déa A frustrated teenager frees herself from her mother's influence and her narrow life in a small industrial town to find out who she really is. Sébastien Pilote Karelle Tremblay, Pierre-Luc Brillant, François Papineau 7. 6 / 10 André Chatelin is a restaurant owner in Les Halles in Paris. One morning, a girl named Catherine asks to see him. She happens to be the daughter of his estranged wife, Gabrielle, that André. See full summary  » Danièle Delorme, Robert Arnoux Music Gabrielle is a young woman with Williams syndrome who has a contagious joie de vivre and an exceptional musical gift. Since she met her boyfriend Martin, at the recreation centre where they. See full summary  » Louise Archambault Gabrielle Marion-Rivard, Alexandre Landry, 7. 8 / 10 Between high school pressure and family disorganisation, Mylia is trying to find her bearings. Meeting Jacinthe and Jimmy will lead her to outline a new life. Geneviève Dulude-De Celles Robin Aubert, Irlande Côté Edit Storyline Eurídice and Guida are two inseparable sisters living at home with their conservative parents in 1950's Rio de Janeiro. Although immersed in a traditional life, each one nourishes a dream: Eurídice of becoming a renowned pianist, Guida of finding true love. In a dramatic turn, they are separated by their father and forced to live apart. They take control of their separate destinies, while never giving up hope of finding each other. Plot Summary Add Synopsis Details Release Date: 20 December 2019 (USA) See more  » Also Known As: Invisible Life Box Office Cumulative Worldwide Gross: 1, 656, 746 See more on IMDbPro  » Company Credits Technical Specs See full technical specs  » Did You Know? Trivia This is adapted from the novel of the same name by Martha Batalha. See more » Connections References Peter Pan  (1953) See more ».

1º - Uso de dinheiro público para filmes/teatro. com exceções de segmentos que não conseguem sub-existência, de grande relevância - como museus, orquestras e cias de dança clássicas) já perde a credibilidade; 2º - Atores/técnicos da globo envolvidos (o mesmo do mesmo tecnicamente, artisticamente, esteticamente e ideologicamente) 3º - Quais são os critérios de seleção dos filmes para não somente ao oscar (com perda de credibilidade) mas para outras premiações, como Cannes; 4º - Como mencionado acima. ideologização sócio-cultural nos filmes; 5º - O mesmo diretor de 'madame satã. ou seja. outro dos principais motivos para que eu não veja o filme. Sou formado em cinema, mas longe dessa mentalidade ideológica majoritária no meio e totalmente desfavorável ao uso de verba pública. Obrigado.

La vida invisible de eurídice gusmão movie online. A gente nao era namorado? Agrnte era nao e mais E meus sentimentos ? Caguei Mt eu na vida. The Invisible Life of Eurídice Gusmão Theatrical release poster Directed by Karim Aïnouz Produced by Rodrigo Teixeira Michael Weber Viola Fügen Screenplay by Murilo Hauser Inés Bortagaray Karim Aïnouz Based on The Invisible Life of Eurídice Gusmão by Martha Batalha Starring Carol Duarte Julia Stockler Gregorio Duvivier Bárbara Santos Flávia Gusmão Maria Manoella Antônio Fonseca Cristina Pereira Gillray Coutinho Fernanda Montenegro Music by Benedikt Schiefer Cinematography Hélène Louvart Edited by Heike Parplies Production company RT Features Pola Pandora Canal Brasil Naymar Distributed by Sony Pictures Vitrine Filmes Release date 20 May 2019 ( Cannes) 21 November 2019 (Brazil) Running time 139 minutes Country Brazil Germany Language Portuguese Box office 1. 6 million [1] The Invisible Life of Eurídice Gusmão ( Portuguese: A Vida Invisível) 2] is a 2019 internationally co-produced drama film directed by Karim Aïnouz based on the 2016 novel The Invisible Life of Eurídice Gusmão by Martha Batalha. [3] 4] It was screened in the Un Certain Regard section at the 2019 Cannes Film Festival, 5] where it won the top prize. [6] It was selected as the Brazilian entry for the Best International Feature Film at the 92nd Academy Awards, but it was not nominated. [7] Plot [ edit] In Rio de Janeiro during the 1950s, two sisters struggle against repression and bigotry in a patriarchal era. [7] Cast [ edit] Carol Duarte as Eurídice Gusmão Julia Stockler as Guida Gusmão Gregorio Duvivier as Antenor Bárbara Santos as Filomena Flávia Gusmão as Ana Gusmão Maria Manoella as Zélia Antônio Fonseca as Manuel Gusmão Cristina Pereira as Cecília Gillray Coutinho as Afonso Fernanda Montenegro as Present-Day Eurídice Gusmão Release [ edit] The film had its world premiere at the 2019 Cannes Film Festival on 20 May 2019. [3] It will be released in Brazil first in the Northeast Region on 19 September 2019, and on 31 October 2019 in the rest of the country, by Sony Pictures and Vitrine Filmes. [8] In 20 August 2019, Amazon Studios acquired the North American rights to the film. [9] Reception [ edit] Critical response [ edit] On the review aggregator website Rotten Tomatoes, the film holds a 92% approval rating based on 59 reviews, with an average rating of 7. 47/10. [10] Guy Lodge of Variety praised Karim Aïnouz's "singular, saturated directorial style" and called the film "a waking dream, saturated in sound, music and color to match its depth of feeling. 11] Writing for The Hollywood Reporter, David Rooney praised the film, commenting, Despite its many depictions of cruel insensitivity, quotidian unfairness and chronic disappointment, The Invisible Life of Eurídice Gusmão is a haunting drama that quietly celebrates the resilience of women even as they endure beaten-down existences. 12] See also [ edit] List of submissions to the 92nd Academy Awards for Best International Feature Film List of Brazilian submissions for the Academy Award for Best International Feature Film References [ edit] "The Invisible Life of Eurídice Gusmão. Box Office Mojo. IMDb. Retrieved 20 January 2019. ^ A Vida Invisível. Vitrine Filmes. Retrieved 1 September 2019. ^ a b "The Screenings Guide 2019. Cannes Film Festival. 9 May 2019. Retrieved 9 May 2019. ^ Hopewell, John (8 August 2016. RT Features' Rodrigo Teixeira, Karim Aïnouz Re-Team for 'The Invisible Life of Eurídice Gusmão' EXCLUSIVE. Variety. Retrieved 24 April 2019. ^ Cannes festival 2019: full list of films. The Guardian. 6 May 2019. Retrieved 1 September 2019. ^ Lodge, Guy (24 May 2019. Brazil's 'Invisible Life of Eurídice Gusmão' Wins Cannes Un Certain Regard Award. Retrieved 24 May 2019. ^ a b Mango, Agustin. "Oscars: Brazil Selects 'The Invisible Life of Euridice Gusmao' for International Feature Category. The Hollywood Reporter. Retrieved 28 August 2019. ^ Zanetti, Laysa (26 August 2019. A Vida Invisível adianta lançamento em mais de um mês, apenas no Nordeste, visando o Oscar. AdoroCinema (in Portuguese. Retrieved 27 August 2019. ^ Wiseman, Andreas (20 August 2019. Amazon Studios Buys U. S. Rights To Cannes Winner & Brazilian Oscar Hopeful 'The Invisible Life Of Eurídice Gusmão. Deadline Hollywood. Retrieved 27 August 2019. ^ The Invisible Life of Eurídice Gusmão (2019. Rotten Tomatoes. Fandango. Retrieved 15 January 2020. ^ Lodge, Guy (25 May 2019. Film Review: The Invisible Life of Eurídice Gusmão. Retrieved 27 August 2019. ^ Rooney, David (20 May 2019. The Invisible Life of Euridice Gusmao. A Vida invisivel de Euridice Gusmao. Film Review. Retrieved 27 August 2019. External links [ edit] The Invisible Life of Eurídice Gusmão on IMDb.

O coringa é fácil de interpretar Hessel, Marcelo. 2019. La vida invisible de eurídice gusmão movie poster. Joaquim quando você estiver no palco recebendo o Oscar não esqueça de mencionar o Heath Ledger por favor, obrigada, de nada. Que triste! América do Sul completamente esnobada.

 

 

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